O estudo destacou que o país investiu em 2023 cerca de US$ 34,8 bilhões no fomento de energias renováveis, veículos elétricos, hidrogênio, captura de carbono, entre outras soluções.
Globalmente, o volume de investimentos em soluções limpas somaram cerca de US$ 1,8 trilhão no ano passado – um número recorde mesmo em um ano marcado por turbulências geopolíticas, taxas de juro elevadas e inflação de custos.
Em 2023, a China foi o país que liderou os investimentos globais em transição energética com US$ 675,9 bilhões, seguido pelos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e França.
De acordo com o documento da BloombergNEF, áreas emergentes como hidrogênio tiveram o investimento global triplicado nos últimos anos. A captura e armazenamento de carbono quase dobrou, enquanto que o armazenamento de energia aumentou cerca de 76%.
No começo deste ano, o MME (Ministério de Minas e Energia) e a IEA (Agência Internacional de Energia) assinaram um plano de trabalho em conjunto para ajudar a acelerar a transição energética.
O plano tem como objetivo o desenvolvimento de estudos, produção de políticas públicas e intercâmbio de dados para o fomento das energias renováveis, como solar e eólica. O acordo também prevê mecanismos para financiar fontes como o hidrogênio verde.